É costume nosso, dar nome a todas as coisas que nos pertecem.
Nossos eletrônicos têm nomes dos mais loucos (que nem nós) da ciência, tipo Einstein, Kafka, Galileu e por aí vai.
Nosso primeiro carro, pelas aventuras que nos acompanhou, ganhou o nome de “Foguetinho”.
O segundo, mais imponente, imperioso, foi batizado de Pêgasus.
Com ela, a magrela, não poderia ser diferente!
Mas ela traz um monte de coisas agregadas e, por isso, ganhou um nome conhecido, que faz parte de uma lenda, mas traduzido na linga Iorubá: Ina Eye!
Não, não vou lhe contar o significado, só para lhe dar um pouquinho de trabalho, despertar a curiosidade e lhe fazer pesquisar. Uma dica: Google Translate.
Espero que os donos dos caminhos me abençoem, me permitam passar, sempre em paz e que me protejam, de todos os males e olhos maléficos.