Aos cinquenta e seis anos, recebi o convite de meu irmão para começar a pedalar e cuidar da saúde, já que academia e outros exercícios não me atraem.
Havia uma bicicletinha, que o filho levou, pois estava precisando mais do que eu. Veio, então a necessidade de uma nova!
Partiu, pesquisas…
Iniciando por uma usada, descobri que, dentre os “fusquinhas”, o povo estava querendo o preço de uma nova. Esquecem que, saiu da loja, o valor já diminui; montou, diminuiu mais um pouco!
Vamos ver o que o mercado nos reserva, para comprar um “fusquinha zero quilômetro”? As propostas não eram as melhores, diante de tantas ofertas.
Descobri que a maioria é importada, que tem marca que presta, outras que nem tanto, uma condenada por um mecânico, STOP!
Vamos então pela marca? Geralmente ela tem peso, principalmente em se tratando de uma, que é tradicional: Caloi.
Nos classificados, encontrei um modelo que chamou a atenção: Vulcan. Os preços, os mais variados possíveis. Um deles quase me fisga! Mas a teimosia é grande, não vai na primeira oportunidade. Esta se dizia nova, 5 vezes usada, mas demorou demais, para dar resposta.
Mais pesquisa e lá estamos nós, mandando mensagem no chat. Veio a resposta: não faço por menos! Aquele ar de descontentamento, porém, contudo, todavia, senão, voltamos às pesquisas e eis que um link me traz uma grata surpresa: ela, a Caloi, a Vulcan, por um preço trinta reais acima da última oferta, de uma usada. Não poderia deixar a oportunidade passar!
Fechei a compra, paguei no pix (assaltando a conta da sócia, que já avisou que quer de volta!) e a entrega foi programada para até dois dias, mas com previsão para mais alguns.
Começa, assim, a minha trajetória como ciclista, montado numa Caloi Vulcan 21V, freio a disco, quadro de alumínio.
Assim que chegar, faço uma resenha, contando mais um pouquinho desta aventura, que está só começando!